Dividir a política brasileira entre Esquerda e Direita é algo que foge a razão, porque existem muitas coisas que não se encaixam no Jargão Direita! Os Verdadeiros Vilões, se DIVERTEM às nossas custas, ou seja, às custas das pessoas comuns, e, o Bolsonarismo em si é uma revelação desse povo que se julgam Senhores da Razão. No entanto quem são esses vilões, como pensam e como fraudam o sistema que exigem que todos os demais sigam???
Não vou falar quem, vai ficar na vossas capacidades de interpretar e compreender!
QUEM JÁ OUVIU O JARGÃO: "AJUDEM O JUQUINHA A COMPRAR UM JAGUAR OU A COMER CAVIAR?"
Todo mundo conhece ou já ouviu dizer dele, Juca Chaves, o Juquinha Menestrel do Brasil. E, é bem cabível entendermos o que venha ser MENESTREL - menestrel eram indivíduos que na Idade Média, eram artistas da corte, ambulantes, que, a serviço dos Senhores, recitava e cantava poemas em versos. Juca é assim mesmo, vive de agradar a burguesia, com suas músicas, piadas em ambientes frequentados pela elite.
Talvez, um boêmio de alto estilo, pois gosta da boa vida, vida fácil, mas é uma ótima pessoa nesse meio!
O que eu quero sacar desse Menestrel? Então, pegarei apenas um trecho de uma entrevista que ele deu, em um desses ambientes granfinos, que vcs podem acessar via do link abaixo:
"...Estamos no Parigi, em São
Paulo, reduto dos mais chics da cidade, mas Juca se sente à vontade – é, nos
conta, frequentador do lugar. Ao contrário da ideia estereotipada de um artista
desencanado, riponga que não dá valor às coisas materiais, ele gosta da boa
vida. Nos anos 1960 e 1970, fazia propaganda de seus shows no rádio e na
televisão com o hilário slogan “ajude o Juquinha a comprar o seu Jaguar”. Deu
certo. Hoje, muitas décadas e alguns carrões depois, ele leva uma vida
confortável ao lado da inseparável Yara, a sua Yarinha,...
... a riqueza já não é a
mesma de outrora. Ele explica que teve de devolver o teatro que mantinha, pois
o aluguel era muito caro e com o “roubo da meia-entrada para estudantes” não
era rentável, para não falar nos calotes que levou.
...
Juca também nos conta que tem um
Cadillac anos 1990 na garagem que acumula R$ 90 mil em dívidas de IPVA. Mas
nada a ver com crise: “Não dá para pagar impostos para esse governo, são
abusivos e não temos nada em troca, é só roubo. Não posso usar o carro, o que é
chato, mas também não dou dinheiro pra eles”. “Eles” é o Partido dos
Trabalhadores (PT), que fique claro. Em seguida, Juca comenta que o carro deve
valorizar nos próximos anos e pode render bom negócio.
...
O assunto
política segue quente. Apesar de ter se notabilizado pela sátira (uma de suas
piadas mais famosas se deu na abertura de seu circo Sdruws, com show de grande
sucesso que manteve no Rio de Janeiro ao lado de uma favela, quando disse à
plateia repleta de figurões, governador e prefeito entre eles: “Chamei o
pessoal da vizinhança para explicar que a plateia era feita de gente importante
no país e que eu queria saber como ficaria o negócio do roubo. Eles
agradeceram, mas disseram que já tinham se precavido e chamado a polícia”), ele
hoje fala de política com certa raiva. A piada é de 50 anos atrás, mas mesmo assim ele sustenta que roubo igual
ao do PT jamais tinha ocorrido. Ao mesmo tempo, garante, houve o empobrecimento
da cultura nacional, o público está vulgar e há pouco espaço para arte sofisticada
como a sua. “Tem gente que vai a show pra dar risada de palavrão, coisa
escrachada. São poucos os humoristas mais elevados”, argumenta. Danilo Gentili,
que o convidou a participar de seu programa recentemente, seria uma das poucas
exceções.
...
“Adeus em Ritmo de Lava Jato”,
que virou hino da turma do Fora Dilma! e termina com o verso “adeus, PT,
saudações”, trocadilho com o clássico encerramento de telegramas que, sem
nenhuma modéstia, diz ser genial.
Para amenizar
o papo pesado depois que o humorista discorreu sobre os alegados roubos de
Lula, o absurdo de o político ter dado condições a todos de comprar carros –
“Tem de ter é transporte público decente. Se todo mundo tiver carro, não dá pra
andar” –, atacar as ciclovias implantadas pelo prefeito Fernando Haddad – “Tem
de fazer em alguns lugares, em parques – São Paulo quase não tem parques! –,
não na cidade toda atrapalhando a vida” – e garantir que competente mesmo foi
Paulo Maluf – “Basta perguntar para qualquer chofer de praça. Eles é que
conhecem a cidade”
Então, esse é o Juquinha, que se acha melhor que não paga IPVA e vive assim aí, ó! Com essa prosa aí de que gosta de levar vantagem - Lei de Gerson! (Não conhecem a Lei de Gerson? - então pesquisem)
Então, Juca Chaves, cresceu nesse espaço, Bobo da Corte para divertir Ricos Boa Vidas, nesse espaço ridículo diante da verdade do quem é quem.
Diogo Mainardi - outra figurinha medíocre!
Mainardi também, não como Bobo da Corte, mas se fez as custas de, apimentando o ódio a Lula e ao PT! Um dos Grandes promotores do ódio a Lula e ao PT é Diogo Mainardi, mesmo longe do Brasil, via da Revista Veja, foi o fundamental estorvo a criticar Lula e o PT! Ele chegou ao ridículo de pedir um documento inexistente contra Lula:
Todo oba, oba impulsionado por Diogo Mainardi foi feito com ele lá distante na Bela Veneza. Mainardi não conhece nada de Brasil, apenas ele opera um sistema de informes de seus amigos, naturalmente empresários ou gente da elite, do cículo de amizades desse impostor.
Veja o vídeo postado por Mainardi no Facebook, via do Link abaixo:
https://www.facebook.com/546223155550387/videos/661817100657658/?v=661817100657658
UMA LAMBORGHINI POR MÍSEROS 75 MIL?
Então, Juca Chaves, cresceu nesse espaço, Bobo da Corte para divertir Ricos Boa Vidas, nesse espaço ridículo diante da verdade do quem é quem.
Diogo Mainardi - outra figurinha medíocre!
Mainardi também, não como Bobo da Corte, mas se fez as custas de, apimentando o ódio a Lula e ao PT! Um dos Grandes promotores do ódio a Lula e ao PT é Diogo Mainardi, mesmo longe do Brasil, via da Revista Veja, foi o fundamental estorvo a criticar Lula e o PT! Ele chegou ao ridículo de pedir um documento inexistente contra Lula:
Todo oba, oba impulsionado por Diogo Mainardi foi feito com ele lá distante na Bela Veneza. Mainardi não conhece nada de Brasil, apenas ele opera um sistema de informes de seus amigos, naturalmente empresários ou gente da elite, do cículo de amizades desse impostor.
Veja o vídeo postado por Mainardi no Facebook, via do Link abaixo:
https://www.facebook.com/546223155550387/videos/661817100657658/?v=661817100657658
UMA LAMBORGHINI POR MÍSEROS 75 MIL?
LAMBORGHINI GALLARDO 2012 ESTÁ À VENDA POR R$ 75 MIL, MAS O
DONO NUNCA PAGOU O IPVA!
Em suposto anúncio que circula
pelas redes, esportivo estaria à venda com 10 multas não pagas e documentação
nunca regularizada.
Uma suposta pechincha em torno de
um Lamborghini Gallardo viralizou na internet nos últimos dias. As informações
são tentadoras: uma unidade do esportivo italiano estaria à venda por R$ 75
mil. Só teria um detalhe: o próximo proprietário teria que regularizar a
documentação.
Segundo a troca de mensagens que circula nas redes sociais, o
proprietário anuncia que o Gallardo 2012 em questão está com dez multas
pendentes e nunca regularizou o IPVA. Pelas contas do próprio dono, o carro
estaria devendo mais de R$ 572 mil apenas com os impostos pendentes.
Foi aprovado recentemente uma Lei que proíbe o DETRAN e Polícias Rodoviárias a prender carros com IPVA atrasados - aí vcs vão entender o porque o Congresso Aprovou tal LEI!
RODA O QUANTO DER
Apesar disso, duas fontes ouvidas pela reportagem habituadas
a esse tipo de negócio afirmam que a situação é comum. Não pagar os impostos
devidos ocorre até entre famosos: o ex-presidente Fernando Collor teve três
esportivos apreendidos em 2015 que, juntos, deviam R$ 343 mil (na época) em
IPVA.
A sonegação é crime, mas fácil de explicar. Um modelo como o
Rolls-Royce Cullinan pode custar mais de R$ 110 mil em IPVA no Estado de São
Paulo. "Alguns empresários abrem mão até do emplacamento, e dirigem por
anos sem serem incomodados", contou um funcionário de uma revenda de
veículos paulistana que pediu para não ser identificado.
Quando são vendidos, esses carros entram em um rol apelidado
de NP, sigla para não-pago. Neste nada invejável clube estão veículos com
impostos, multas e financiamento atrasados. Isso significa que sua documentação
não está regularizada, e eles podem ser apreendidos a qualquer momento e até
virar carro de polícia.
A passividade das autoridades diante desses veículos
irregulares parece ser democrática e não protege apenas os donos de
superesportivos. É constante no Brasil a apreensão de modelos com dívidas de
milhões de reais, que rodaram por ano sem serem incomodados.
FONTE:
PASSIVIDADE SÓ CONTRA QUEM ELES QUEREM! UMA ATITUDE POLICIAL PARA RICOS, OUTRA OPOSTA PARA POBRES!
“A viatura foi chegando devagar
E de repente, de repente resolveu me parar
Um dos caras saiu de lá de dentro
Já dizendo, ai compadre, você perdeu
Se eu tiver que procurar você ta fudido
Acho melhor você ir deixando esse flagrante comigo
No início eram três, depois vieram mais quatro
Agora eram sete samurais da extorsão
Vasculhando meu carro
Metendo a mão no meu bolso
Cheirando a minha mão”
E de repente, de repente resolveu me parar
Um dos caras saiu de lá de dentro
Já dizendo, ai compadre, você perdeu
Se eu tiver que procurar você ta fudido
Acho melhor você ir deixando esse flagrante comigo
No início eram três, depois vieram mais quatro
Agora eram sete samurais da extorsão
Vasculhando meu carro
Metendo a mão no meu bolso
Cheirando a minha mão”
(O Rappa – Tribunal de Rua)
No dia 24 de Agosto, o site UOL publicou uma entrevista realizada com o novo comandante da ROTA – Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar – de São Paulo – Tenente Coronel Ricardo Augusto do Nascimento de Mello Araújo, empossado no cargo desde 4 de Agosto, em que o mesmo afirma que os Policiais Militares adotam formas diferentes de abordar pessoas nas áreas nobres e nas periferias da cidade.
Na entrevista o comandante explica o porquê das abordagens diferenciadas nos dois territórios:
“É uma outra realidade. São pessoas diferentes que transitam por lá. A forma de abordar tem que ser diferente. Se ele [Policial] for abordar uma pessoa [na periferia], da mesma forma que ele for abordar numa pessoa aqui nos Jardins [região nobre de São Paulo] ele vai ter dificuldade. Ele não vai ser respeitado. Da mesma forma, se eu coloco um [Policial] da periferia para lidar, falar com a mesma forma, com a mesma linguagem que uma pessoa da periferia fala aqui nos Jardins, ele pode estar sendo grosseiro com uma pessoa dos Jardins que está ali andando. O Policial tem que se adaptar aquele meio que ele está naquele momento.”
Esse trecho da entrevista para nós militantes do movimento negro e de defesa dos direitos humanos, ou para qualquer pessoa não é algo desconhecido sobre as abordagens policiais nas grandes cidades. E pode ser encarada como uma declaração carregada de racismo, preconceito de classe e uma violação do artigo 5ª da Constituição Federal brasileira, que diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. E essa declaração é tudo isso.
O comandante da ROTA identifica que uma abordagem que respeite os direitos do cidadão na periferia não faria com que o Policial fosse respeitado pelos moradores dessa região, defendendo que o PM tem que se impor e ser autoritário para conseguir ser respeitado. E para o Ouvidor da Polícia Militar, Júlio Cesar Neves, a declaração do comandante da ROTA foi elitista, preconceituosa e infeliz. Mas ela também deve ser lida como parte da disputa Policial pela garantia do seu poder e autoridade, numa sociedade desigual, profundamente desigual, como é a sociedade capitalista brasileira.
O historiador Marcos Luiz Bretas em “Ordem na cidade – O exercício cotidiano da autoridade policial no Rio de Janeiro 1907 – 1930” diz que o alvo preferido da vigilância policial sempre foi o “cidadão comum”. E que não era simples para os policiais exercerem o seu papel, quando o cidadão que ele encontrava em sua atividade não era tão “comum” assim.
No entanto, isso não significa que os membros da classe dominante não praticassem e pratiquem crimes, mas é que a maioria dos seus delitos fogem do alcance dos procedimentos tradicionais da Polícia.
A relação entre Polícia e membros do grupo dominante deve ser entendida dentro do campo mais geral das relações de poder que existem. Os policiais na sua experiência cotidiana apreendem que existem determinados limites e barreiras impostas pela sociedade de classes, e que dependendo de quem seja a pessoa os mesmos podem sair da condição de acusadores para acusados. O poder policial não é o mesmo em todos os espaços nem para os indivíduos numa sociedade capitalista.
E ainda mais se tratando de Brasil, onde o surgimento histórico das organizações policiais tem profunda relação com os interesses da classe social dominante por segurança no período da escravidão. O historiador brasilianista Thomas H Holloway num livro clássico sobre a história do Polícia no Brasil chamado “Polícia no Rio de Janeiro – Repressão e resistência numa cidade do século XIX” vai buscar a origem da polícia brasileira na vinda da Família Real portuguesa para o Brasil em 1808.
A polícia como instituição à parte teve início antes da independência formal, quando a transferência da família real portuguesa para o Brasil levou a criação da Intendência Geral da Polícia da Corte e do Estado do Brasil. A Intendência era baseada no modelo francês introduzido em Portugal em 1760, que era responsável pelas obras públicas e por garantir o abastecimento da cidade, além da segurança pessoal e coletiva, o que incluía a ordem pública, a vigilância da população, a investigação dos crimes e a captura dos criminosos.
O modelo de policia do Rio de Janeiro criado pela coroa portuguesa foi o primeiro instrumento policial da história brasileira, que serviu de base para as polícias que foram criadas logo após nas demais províncias. E esse modelo que serviu de base foi a Guarda Real de Polícia criada em 1809, uma força policial de tempo integral, organizada militarmente e com autoridade para manter a ordem e perseguir criminosos.
O comandante mais conhecido da Guarda Real de Policia foi Miguel Nunes Vidigal, que segundo Thomas Holloway, se tornou um implacável inimigo da população negra e pobre, escrava ou livre/liberta do Rio de Janeiro nas décadas iniciais do século XIX. Vidigal e seus homens patrulhavam as ruas a noite pela cidade, em busca de reuniões e festas que envolvessem a população de descendência africana.
E para aumentar o controle sobre a população negra escrava ou livre na corte imperial, foi estabelecido o “Toque de Aragão”, um decreto que instaurou um toque de recolher a partir das 21h, garantindo a Guarda Real o poder para revistar qualquer pessoa em busca de armas ou instrumentos ilegais, que pudessem ser usados para fins criminosos. Só que a ordem a ser cumprida tinha uma restrição, de que a Guarda Real não abusasse e nem adotasse tal postura contra pessoas notoriamente conhecidas e probas, que com certeza só deveria incluir a população branca da cidade.
E só para termos uma ideia de como a Polícia no Brasil está vinculada ao poder e proteção das elites, o brasão da Polícia Militar do Rio de Janeiro é representada por um ramo de café e um ramo de cana de açúcar, símbolos econômicos da produção escravista no século XIX que enriqueceu os senhores, duas armas de fogo da época, e uma coroa real e uma a sigla “GRP” – Guarda Real de Polícia – e o seu ano de fundação, 1809.
A fala do comandante da ROTA é gravíssima, sobretudo se tratando de um dos agrupamentos da Polícia Militar de São Paulo conhecido pela sua extrema violência.
A ROTA também ficou conhecida pelo livro do jornalista Caco Barcellos, ROTA 66 – A história da Polícia que mata. E o seu representante mais conhecido é o “Coronel Telhada”, atualmente deputado estadual pelo PSDB/SP, que já disse na imprensa ter matado mais de 30 pessoas quando estava na ativa.
A Polícia militar de São Paulo também carrega no seu brasão símbolos e homenagens que vinculam a instituição aos momentos históricos de defesa dos interesses das elites políticas e econômicas na nossa formação nacional. As estrelas que compõem o brasão fazem referências a repressão a movimentos populares como “Revolta da Chibata”, liderado por João Cândido contra os baixos salários e os castigos físicos na Marinha, o massacre de Canudos, a greve operária de 1917, a “Intentona Comunista” de 1935, o apoio ao golpe que instaurou a Ditadura do Estado Novo varguista e por fim, o golpe Militar – Empresarial de 1964. As nossas policias são instituições altamente impopulares, elitistas e se orgulham disso.
A entrevista dada pelo comandante da ROTA se cruza com a prática da Polícia Militar de São Paulo, que somente nos dois primeiros meses desse ano, já matou muito mais do que o número de homicídios cometidos pela população civil. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em 2014, demonstrou que o número de negros mortos pela Polícia Militar para cada 100 mil habitantes, era quatro vezes maior do que para a população branca. E que a taxa de negros presos em flagrante era duas vezes maior do que a de brancos.
Em 2013 a Polícia Militar em Campinas expediu uma Ordem de Serviço, para que seus integrantes abordassem jovens negros e pardos, com idade entre 18 e 25 anos no bairro Taquaral, uma das áreas mais nobres da cidade. A determinação do comando policial dizia que pessoas enquadradas nesse perfil deveriam ser vistas como suspeitas de praticarem assaltos na região.
Mas o discurso sobre ação da Polícia diferenciada a depender do local não é apenas “privilégio” do comando policial de São Paulo. José Maria Beltrame, ex Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, afirmou em 2007 que um tiro da Polícia na Zona Sul, em Copacabana é uma coisa, mas na favela da Coréia e no Complexo do Alemão era outra.
O problema da abordagem diferenciada, para pessoas diferenciadas não será resolvido apenas com a troca do comando da PM, nem com uma formação Policial preparada para compreender os Direitos Humanos e as garantias individuais, mas sim com transformação social, que leve a sociedade a um nível máximo de igualdade possível, que reduza a capacidade política de criminalização de determinados grupos sociais. Porque quando chegarmos nesse nível, acredito que nem de policiamento precisaremos.
Henrique Oliveira é graduado em História e mestrando em História Social pela UFBA e militante do Coletivo Negro Minervino de Oliveira/Bahia.
Fonte:
CONCLUINDO
Se você leu tudo, especialmente, sobre Menestrel Juquinha, justificando o não pagamento do IPVA para não dar dinheiro a Administração Petista, vai entender não só a cabeça da DIREITA, porque a fala do Menestrel é a que agrada a Elite, que nessa mesma linha surgiu o Colunista da Veja, Diogo Mainardi, consequentemente é o âmago do que estava por trás do Fora Dilma e da condenação mentirosa de Lula - ódio!
Os carros caríssimos sem IPVA, sem pagar multas, são evidências que quem é RICO não paga impostos, sonegam impostos.
E, por fim, as Fardas são exponencialmente valentes contra Pobres e Thuthucas com RICOS!
E, as fardas não estão equivocadas, porque a CARTEIRADAS dos RICOS, tal qual aconteceu no Rio de Janeiro em que uma agente de trânsito enquadrou um JUIZ, foi processada e condenada por desrespeito a Autoridade. A Lei não se faz igual para todos. Essa é a tal DIREITA BRASILEIRA! E, a ESQUERDA são os que não são DIREITA - divisão de classes sociais, nada, absolutamente nada de ideologia!
Entre a classe rica e a pobre, existem os intermediários, que temem a classe pobre e bajulam os ricos! Buscam a acensão social ou buscam mantê-la. As Classes Médias que estudam e se formam, podem se tornarem independentes e por ideologia agregar ao que se entende de ESQUERDA, que na verdade não é ESQUERDA, mas defensores do BEM COMUM, rotulada de Comunismo!
A Direita, ao contrário, se entendem Donos de Tudo, mas são os que pouco ou nada contribuem pelo todo! Criam Leis a lhes privilegiar de forma anormal e injustificada. Não pagam impostos na mesma negativa usada pelo Menestrel, mesmo nos Governos de Direita, sabem que realmente roubam e não vão bancar roubo. A Fala que político é tudo Ladrão, vem lá de trás, do Regime Militar! Aí, quando Lula ganhou e se tornou o maior líder mundial, tendo formação apenas PRIMÁRIA (Fundamental I), e passou a fortalecer as bases sociais, ou seja, dando outro formato a sociedade brasileira, os LADRÕES agitaram o fundo do rio, deixando turva a água para ninguém saber quem é quem!
Aí criaram uma Crise, sim a Crise veio de proveta, e jogaram Dilma no esparro, derrubando-a - quebraram o BRASIL para destronar o PT! Marum cantou:
"Tudo está no seu Lugar, Graças a Deus! Graças a Deus!"
Essa discrepância de entendimento chegou ao extremo com o Governo Bolsonaro! Porque Bolsonaro se fez, se construiu à margem da administração Pública, em sua inegável ligação com as Milícias! Para vencer LULA pegaram o que havia de PIOR na política, pegaram um Cara Desumano, Machista, segregador, que usaria todos os meios escusos e ilegais para fulminar Lula, inclusive o uso de Moro, dos Fake News! É o possível Assassino de Marielle Franco, e outros para livrar a cara de si, Pai, e do Filho! Esse cara pôs preço para figurar como Presidente da Direita Militarizada, carros brindados, proteção total aos rolos dos filhos e dele, com cobertura total dos Generais!
Na plena vaidade da infantilidade da Família Bolsonaro, surge a revelação da trama na tentativa de alto-valorização, alto-blindagem e da ameaça de que tem a revelar tal qual Moro!
https://oglobo.globo.com/brasil/a-gente-fez-um-pacto-nao-vamos-para-cadeia-diz-eduardo-bolsonaro-23203376?fbclid=IwAR0r6eRPX6rhK-J0Bgd1WCmRfH6Wfi_ZqpgugLsgMpwWZ4mBR7__0LpAYxY
Na plena vaidade da infantilidade da Família Bolsonaro, surge a revelação da trama na tentativa de alto-valorização, alto-blindagem e da ameaça de que tem a revelar tal qual Moro!
https://oglobo.globo.com/brasil/a-gente-fez-um-pacto-nao-vamos-para-cadeia-diz-eduardo-bolsonaro-23203376?fbclid=IwAR0r6eRPX6rhK-J0Bgd1WCmRfH6Wfi_ZqpgugLsgMpwWZ4mBR7__0LpAYxY
E, a pandemia satisfaz o plano Genocida de Bolsonaro e da ELITE que está por trás dele! Esse povo fala, porque já ouvi gente assim falar entre eles, que pobre reproduz igual rato, ou seja, visam o extermínio maciço da POBREZA! O Estado Mínimo já existe há muito tempo das periferias, porque a Administração Pública menosprezam e abortam ações nas periferias. As verbas públicas são insuficientes devido aos Ricos Sonegadores, seja de IPVA's e demais impostos, mas cobram ações da administração pública em seus ricos bairros, mesmo sonegando impostos!
ONDE ISSO VAI PARAR HEM???









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