Quando se trabalha de forma forçada, com medo de ser demitido, sem liberdade de conversar com as pessoas com medo da represália da demissão, ganhando as vezes salário mínimo dividido com outras pessoas, sem registro legal, sem recolhimento previdenciário e de fundo de garantia, é considerado trabalho escravo - é o que ocorre em Caraíbas com os funcionários públicos municipais.
O POVO TEM DE SAIR DESSA CORTINA QUE OS DEIXAM CEGOS A PERCEBER QUE ESTÃO SENDO TRAÍDOS EM SEUS DIREITOS PELO GRUPO DE NORMA SUELY DIAS COELHO E LOURIVAL SILVEIRA DIAS HÁ MUITO TEMPO - CHEGOU A HORA DE SE LIBERTAR DESSE FEITIÇO, DESSA BRUXARIA, DESSA MAGIA DAS ESQUINAS! CHEGA!
A prefeita está demitindo no período eleitoral, simplismente pq há rumores de que os funcionários que foram demitidos votarão em Luizinho. Isso é legal? O que poderá acontecer? A lei que proíbe essa prática vale para funcionários contratados?
ResponderExcluirÉ muito pertinente seu comentário, que confirma o que disse quanto a escravidão bo funcionalismo público mujnicipal em Caraíbas - BA. É o chicote do Poder Executivo agonizando, porque está próximo o fim da escravidão. Sim, é ilegal admitir quanto também demitir, nesse ano de eleições, mas eles não estão nem aí. O Povo é que deve julgar e dar o veredito final no voto de um Poderoso Não em cima desse Grupo Macabro.
Excluir